O fotógrafo amador Steve Skinner fez um registro inusitado: um caça F-18 Super Hornet cruzando a barreira do som no céu de San Diego (Califórnia, EUA). A aeronave criou um "cone de vapor" durante apresentação na Miramar Air Station.
fonte: Oglobo/Globo
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segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Conheça um pouco sobre ultrassonografia.
A ultrassonografia, quando começou a ser utilizada, provocou desconfiança e controvérsias entre a comunidade científica, especialmente pela falta de qualidade das imagens produzidas naquela ocasião. Com o advento do Doppler colorido, Doppler de amplitude e de novos transdutores, houve uma melhora significativa na qualidade das imagens, o que elevou o status da ultrassonografia a um método mundialmente reconhecido. O reconhecimento deste método impulsionou uma evolução que culminou no desenvolvimento das imagens tridimensionais.
Acreditamos que, para a aplicação adequada deste novo método, é necessário que o ultrassonografista conheça os seus princípios físicos básicos e tenha acesso a um treinamento assistido por profissionais que já o utilizem. É com este intuito que planejamos o 3D Eurp Group. Sabemos que o número de profissionais que terá acesso a esta tecnologia será pequeno, pelo menos a curto e médio prazos. Diante disso, sentimos uma responsabilidade maior em oferecer um “ESPAÇO” para aqueles que serão praticamente os precursores na utilização desse método no Brasil.
Adilson Cunha Ferreira
Acreditamos que, para a aplicação adequada deste novo método, é necessário que o ultrassonografista conheça os seus princípios físicos básicos e tenha acesso a um treinamento assistido por profissionais que já o utilizem. É com este intuito que planejamos o 3D Eurp Group. Sabemos que o número de profissionais que terá acesso a esta tecnologia será pequeno, pelo menos a curto e médio prazos. Diante disso, sentimos uma responsabilidade maior em oferecer um “ESPAÇO” para aqueles que serão praticamente os precursores na utilização desse método no Brasil.
Adilson Cunha Ferreira
Estimativa de peso ao nascimento utilizando a ultrassonografia 2D e 3D.
RESUMO DO TRABALHO
OBJETIVO: Avaliar a acurácia de uma fórmula utilizando o volume do braço (VolBra), da coxa (VolCox) e parâmetros bidimensionais [circunferência abdominal (CA) e comprimento do fêmur (CF)] fetais na predição de peso ao nascimento.
MÉTODOS: Realizou-se um estudo do tipo corte transversal envolvendo 78 gestações únicas de fetos vivos, euploides e sem malformações estruturais, dentro de 48 horas antes do nascimento.
O VolBra e o VolCox foram aferidos por meio da ultrassonografia tridimensional utilizando-se o modo multiplanar a intervalos de 5 mm. A CA e o CF foram aferidos por meio da ultrassonografia bidimensional.
Foram realizadas análises de regressão linear e polinomial para determinação da melhor fórmula para predizer o peso fetal com base no VolBra, VolCox, CA e CF. Os erros obtidos com essas fórmulas foram comparados com os obtidos com as fórmulas de Shepard e Hadlock por meio de ANOVA.
RESULTADOS: A melhor fórmula que estimou o peso ao nascimento foi uma linear simples (Peso= -1486,1 + 60,5CA + 140,57CF + 16,6VolBra + 4,8VolCox), com R2= 0,932. O erro (E), erro absoluto (EA), erro percentual (EP) e erro percentual absoluto (EPA) da fórmula que utiliza os parâmetros bi e tridimensionais foram 0 g, 0,2%, 112,2 g e 3,7%, respectivamente. Em relação às fórmulas bidimensionais, a nova equação apresentou menores E, EA, EP e EPA que a fórmula de Shepard, e menores EA e EPA em relação à fórmula de Hadlock.
CONCLUSÃO: A fórmula de predição de peso utilizando o VolBra, VolCox, CF e CA se mostrou superior às fórmulas que utilizam apenas parâmetros bidimensionais.
Unitermos: Imagem tridimensional. Peso fetal. Ultrassonografia.
Autores: Luciano Marcondes Machado NardozzaI,*; Edward Araújo JuniorII; Marcio Fragoso VieiraIII; Liliam Cristine RoloIV; Antonio Fernandes MoronV
IMestre, Doutor e Professor Adjunto do Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, São Paulo, SP
IIMestre e Doutor pelo Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP e Professor Afiliado do Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, São Paulo, SP
IIIMestre pelo Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP e Pós-Graduando do Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, São Paulo, SP
IVMestre pelo Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP e Pós-Graduanda do Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, São Paulo, SP
VProfessor Titular Livre-Docente do Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP e Professor Titular do Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo UNIFESP, São Paulo, SP
OBJETIVO: Avaliar a acurácia de uma fórmula utilizando o volume do braço (VolBra), da coxa (VolCox) e parâmetros bidimensionais [circunferência abdominal (CA) e comprimento do fêmur (CF)] fetais na predição de peso ao nascimento.
MÉTODOS: Realizou-se um estudo do tipo corte transversal envolvendo 78 gestações únicas de fetos vivos, euploides e sem malformações estruturais, dentro de 48 horas antes do nascimento.
O VolBra e o VolCox foram aferidos por meio da ultrassonografia tridimensional utilizando-se o modo multiplanar a intervalos de 5 mm. A CA e o CF foram aferidos por meio da ultrassonografia bidimensional.
Foram realizadas análises de regressão linear e polinomial para determinação da melhor fórmula para predizer o peso fetal com base no VolBra, VolCox, CA e CF. Os erros obtidos com essas fórmulas foram comparados com os obtidos com as fórmulas de Shepard e Hadlock por meio de ANOVA.
RESULTADOS: A melhor fórmula que estimou o peso ao nascimento foi uma linear simples (Peso= -1486,1 + 60,5CA + 140,57CF + 16,6VolBra + 4,8VolCox), com R2= 0,932. O erro (E), erro absoluto (EA), erro percentual (EP) e erro percentual absoluto (EPA) da fórmula que utiliza os parâmetros bi e tridimensionais foram 0 g, 0,2%, 112,2 g e 3,7%, respectivamente. Em relação às fórmulas bidimensionais, a nova equação apresentou menores E, EA, EP e EPA que a fórmula de Shepard, e menores EA e EPA em relação à fórmula de Hadlock.
CONCLUSÃO: A fórmula de predição de peso utilizando o VolBra, VolCox, CF e CA se mostrou superior às fórmulas que utilizam apenas parâmetros bidimensionais.
Unitermos: Imagem tridimensional. Peso fetal. Ultrassonografia.
Autores: Luciano Marcondes Machado NardozzaI,*; Edward Araújo JuniorII; Marcio Fragoso VieiraIII; Liliam Cristine RoloIV; Antonio Fernandes MoronV
IMestre, Doutor e Professor Adjunto do Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, São Paulo, SP
IIMestre e Doutor pelo Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP e Professor Afiliado do Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, São Paulo, SP
IIIMestre pelo Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP e Pós-Graduando do Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP, São Paulo, SP
IVMestre pelo Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP e Pós-Graduanda do Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP, São Paulo, SP
VProfessor Titular Livre-Docente do Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP e Professor Titular do Departamento de Obstetrícia da Universidade Federal de São Paulo UNIFESP, São Paulo, SP
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Lançamentos de Filmes 2011.
Clicando aqui Lista de lançamentos para 2011 alguns para 2012 se o mundo não acabar rsrsrs.
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